Fim da Linha? Justiça Decreta Falência da Oi por Dívida de R$ 15 Bilhões
O mercado de telecomunicações foi pego de surpresa com uma decisão drástica da Justiça do Rio de Janeiro: a decretação da falência da Oi S.A. A medida, proferida pelo juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial, representa uma reviravolta dramática no já conturbado processo de recuperação judicial da companhia e coloca em xeque o futuro da operadora.
O gatilho para a decisão não foi a dívida total da Oi, mas sim um débito específico de R$ 15 bilhões com um grupo de credores internacionais (bondholders). Esses credores, detentores de títulos com garantias especiais, não aceitaram as condições propostas no novo plano de recuperação judicial e pressionaram pela execução da dívida, o que levou o juiz a tomar a medida extrema da falência.
A diferença entre a recuperação judicial e a falência é brutal. Enquanto na recuperação a empresa tenta se reerguer e continuar operando, a falência significa, na prática, o fim do jogo. Com a decisão, os ativos da Oi são congelados e um administrador judicial é nomeado para assumir o controle. O objetivo deixa de ser salvar a empresa e passa a ser liquidar todo o seu patrimônio para pagar os credores em uma ordem de prioridade definida por lei.
A Oi reagiu imediatamente, classificando a decisão como surpreendente e afirmando que irá recorrer para tentar revertê-la. A empresa argumenta que a medida prejudica todo o processo de negociação que vinha ocorrendo com a grande maioria dos outros credores. O futuro de uma das maiores empresas de telecomunicações da história do Brasil agora está nas mãos dos tribunais superiores, em uma batalha judicial que definirá se a companhia terá ou não chance de sobreviver.
Disponível em: GAZETA DO POVO.COM.BR. Acesso em: 14 de novembro de 2025.
Se você ficou com alguma dúvida ou quer mais informações, não hesite em nos contactar. Estamos à disposição para ajudá-lo.
Email: contato@andrehummel.com.br
Telefone: (41) 98805-8779
Site: https://andrehummel.com.br/
O gatilho para a decisão não foi a dívida total da Oi, mas sim um débito específico de R$ 15 bilhões com um grupo de credores internacionais (bondholders). Esses credores, detentores de títulos com garantias especiais, não aceitaram as condições propostas no novo plano de recuperação judicial e pressionaram pela execução da dívida, o que levou o juiz a tomar a medida extrema da falência.
A diferença entre a recuperação judicial e a falência é brutal. Enquanto na recuperação a empresa tenta se reerguer e continuar operando, a falência significa, na prática, o fim do jogo. Com a decisão, os ativos da Oi são congelados e um administrador judicial é nomeado para assumir o controle. O objetivo deixa de ser salvar a empresa e passa a ser liquidar todo o seu patrimônio para pagar os credores em uma ordem de prioridade definida por lei.
A Oi reagiu imediatamente, classificando a decisão como surpreendente e afirmando que irá recorrer para tentar revertê-la. A empresa argumenta que a medida prejudica todo o processo de negociação que vinha ocorrendo com a grande maioria dos outros credores. O futuro de uma das maiores empresas de telecomunicações da história do Brasil agora está nas mãos dos tribunais superiores, em uma batalha judicial que definirá se a companhia terá ou não chance de sobreviver.
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